O ex-deputado Luiz Calixto, forte voz da oposição na legislatura passada, teceu elogios à atuação da Procuradoria-Geral do Estado em processo envolvendo a empresa Adesobras Ltda. em seu Blog. Confira o teor:
A passagem da paranaense Laura Okamura pelo Acre foi desastrosa.
Na administração de Binho Marques foi ¨a toda poderosa¨, ao ponto de mandar o governador demitir o jornalista Washington Aquino apenas porque este ousou lfazer-lhe uma inocente crítica.
Nos corredores da Casa Rosada o comentário era que Binho tinha calafrios durante as audiências com a japonesa.
No rastro e na bagagem de Laura Okamura, veio uma carrada de 50 assessores e, logo depois, a empresa ADESOBRAS LTDA.
Na primeira ¨lapada¨ a empresa conterrânea abocanhou um contrato de 8 milhões de reais para implementar a tão falada inclusão social, principal engôdo do apagado Binho Marques.
A única produção conhecida da ADESOBRAS foi a prisão de um funcionário que, dizem, serviu de bode espiatório, pois quem, de fato, deveria estar atrás das grades anda por ai livre, leve e solto, palitando os dentes.
Acossado, e assombrado com o barulho das sirenes do camburão da Polícia Federal, o governo do Estado rompeu o contrato com a empresa delinquente e determinou à Procuradoria Geral do Estado que passasse um pente fino no mesmo.
O brilhante trabalho dos procuradores Roberto Barros Santos, Rodrigo Fernandes das Neves, Marco Antonio Santiago Motta e Mayko Figale Maia, resultou, entre outras, na contatatação das seguintes falcatruas:
1- O contato com a empresa Ré foi assinado em 06 de junho de 2010 e já no dia seguinte, 07.06, a mesma recebera, sem prestar quaisquer serviços, a importância de R$- 3.140.193,60.
2- Os relatórios e mapas apresentados pela empresa tramitavam com impressionante velocidade, pois eram aprovados no mesmo dia em que eram apresentados.
3- A empresa recebeu vultuosas somas de dinheiro público apresentando com justificativa a feitura de cadastros de pessoas carentes sem relacionar um único nome sequer.
4- A empresa Ré recebeu a importância de R$- 1.306.452,60 para ¨ Infraestrutura de funcionamento da sede¨, apresentando apenas a fotografia de uma casa velha de dois pavimentos.
5- Os procuradores não encontraram nenhum vestígio de trabalho que justificasse o pagamento das faturas.
A Ação Ordinária requerendo a devolução de R$- 6.431.338,80 tramita na 2ª Vara da Fazenda Pública de Comarca de Rio Branco e pode ser lida aqui.
Diante do mar de lama que atolavam os petistas gerenciadores do programa até o pescoço, o Convênio 06, de 2008, firmado com o Ministério do Desevolvimento Social no valor total de R$- 22.031.732,00 foi cancelado.
Como sempre a corda estoura do lado mais fraco, quem pagou o pato foram as pessoas necessitadas que precisavam ser incluídas socialmente.
Laura Okamura recebeu um título de cidadã acreana e ¨se mandou¨ de volta pa sua terra e na hora do embarque fez como a princesa Carlota Joaquina ao deixar o Brasil:Bateu a poeira dos sapatos para não levar nenhuma lembrança do Acre.
Como o caso configura improbidade administrativa o Ministério Público será parte na Ação e com certeza pedirá a prisão de muita gente.
Fonte: Blog do Calixto.
A passagem da paranaense Laura Okamura pelo Acre foi desastrosa.
Na administração de Binho Marques foi ¨a toda poderosa¨, ao ponto de mandar o governador demitir o jornalista Washington Aquino apenas porque este ousou lfazer-lhe uma inocente crítica.
Nos corredores da Casa Rosada o comentário era que Binho tinha calafrios durante as audiências com a japonesa.
No rastro e na bagagem de Laura Okamura, veio uma carrada de 50 assessores e, logo depois, a empresa ADESOBRAS LTDA.
Na primeira ¨lapada¨ a empresa conterrânea abocanhou um contrato de 8 milhões de reais para implementar a tão falada inclusão social, principal engôdo do apagado Binho Marques.
A única produção conhecida da ADESOBRAS foi a prisão de um funcionário que, dizem, serviu de bode espiatório, pois quem, de fato, deveria estar atrás das grades anda por ai livre, leve e solto, palitando os dentes.
Acossado, e assombrado com o barulho das sirenes do camburão da Polícia Federal, o governo do Estado rompeu o contrato com a empresa delinquente e determinou à Procuradoria Geral do Estado que passasse um pente fino no mesmo.
O brilhante trabalho dos procuradores Roberto Barros Santos, Rodrigo Fernandes das Neves, Marco Antonio Santiago Motta e Mayko Figale Maia, resultou, entre outras, na contatatação das seguintes falcatruas:
1- O contato com a empresa Ré foi assinado em 06 de junho de 2010 e já no dia seguinte, 07.06, a mesma recebera, sem prestar quaisquer serviços, a importância de R$- 3.140.193,60.
2- Os relatórios e mapas apresentados pela empresa tramitavam com impressionante velocidade, pois eram aprovados no mesmo dia em que eram apresentados.
3- A empresa recebeu vultuosas somas de dinheiro público apresentando com justificativa a feitura de cadastros de pessoas carentes sem relacionar um único nome sequer.
4- A empresa Ré recebeu a importância de R$- 1.306.452,60 para ¨ Infraestrutura de funcionamento da sede¨, apresentando apenas a fotografia de uma casa velha de dois pavimentos.
5- Os procuradores não encontraram nenhum vestígio de trabalho que justificasse o pagamento das faturas.
A Ação Ordinária requerendo a devolução de R$- 6.431.338,80 tramita na 2ª Vara da Fazenda Pública de Comarca de Rio Branco e pode ser lida aqui.
Diante do mar de lama que atolavam os petistas gerenciadores do programa até o pescoço, o Convênio 06, de 2008, firmado com o Ministério do Desevolvimento Social no valor total de R$- 22.031.732,00 foi cancelado.
Como sempre a corda estoura do lado mais fraco, quem pagou o pato foram as pessoas necessitadas que precisavam ser incluídas socialmente.
Laura Okamura recebeu um título de cidadã acreana e ¨se mandou¨ de volta pa sua terra e na hora do embarque fez como a princesa Carlota Joaquina ao deixar o Brasil:Bateu a poeira dos sapatos para não levar nenhuma lembrança do Acre.
Como o caso configura improbidade administrativa o Ministério Público será parte na Ação e com certeza pedirá a prisão de muita gente.
Fonte: Blog do Calixto.
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